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Sixpence None the Richer Teatro Bom Jesus – Curitiba, Brasil

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Mais Informações sobre o Pacote

Sixpence None the Richer é uma banda americana de rock alternativo e pop formada no início da década de 1990 em New Braunfels, no Texas. O grupo ficou conhecido principalmente pelo seu estilo melódico e suave, misturando elementos do rock alternativo com influências do pop, folk e música cristã, além de ser frequentemente associado ao movimento musical do "jovem pop cristão" que ganhou destaque nos anos 90. Embora a banda tenha enfrentado algumas transformações ao longo de sua carreira, ela se destaca por sua sonoridade acessível, que conquistou tanto fãs de rock mainstream quanto de música cristã.

A formação original da banda consistia na vocalista Leigh Nash, no guitarrista Matt Slocum, no baterista Justin Cary e no baixista T.J. Behling. Desde o início, Nash e Slocum foram as figuras centrais do grupo, sendo responsáveis pela maioria das composições e pela direção musical da banda. O nome da banda, "Sixpence None the Richer", é uma referência a um verso da obra "The Complete Works of William Shakespeare", mais especificamente da peça "The Merchant of Venice", onde o personagem Gratiano diz: "I would not change this good deed for the wealth of all the world." O nome foi escolhido para refletir a ideia de que a felicidade não depende necessariamente de riqueza material.

O primeiro álbum da banda, intitulado The Fatherless and the Widow, foi lançado em 1994, mas foi com o segundo disco, Sixpence None the Richer (1997), que o grupo alcançou reconhecimento mainstream. O álbum foi um marco em sua carreira, com a inclusão de músicas que se tornaram grandes sucessos, como “Kiss Me” e “There She Goes”, ambas lançadas como singles. "Kiss Me" em particular tornou-se um sucesso global, alcançando os primeiros lugares nas paradas de diversos países e consolidando a banda no cenário musical internacional. A canção é caracterizada por sua melodia doce, a voz suave e etérea de Nash e a produção limpo e acessível, que se tornaram marcas registradas do estilo da banda.

O sucesso de Sixpence None the Richer também ajudou a banda a estabelecer sua identidade como uma das principais representantes do som alternativo e pop da época, embora com uma forte influência do cristianismo, sem ser uma banda explicitamente religiosa. Isso se reflete nas letras de algumas de suas músicas, que abordam temas de fé, amor, dúvida e redenção, com um tom introspectivo e poético. No entanto, a banda também se afastou de uma identificação total com o gênero cristão, mantendo uma abordagem mais universal em suas letras, o que permitiu que atingissem uma audiência mais ampla.

Após o grande sucesso do segundo álbum, a banda passou por algumas mudanças em sua formação e enfrentou desafios internos. Justin Cary deixou a banda durante a turnê de 1998 e foi substituído por Chris Donahue. Apesar disso, o grupo continuou a produzir músicas e a realizar turnês. Em 2001, lançaram o álbum Divine Discontent, que manteve o estilo suave e melódico de seus trabalhos anteriores, mas foi um pouco mais voltado para o rock alternativo. As faixas desse álbum, como “Don’t Dream It’s Over” (uma versão cover da famosa música do Crowded House) e “RDKJ”, mostraram uma sonoridade mais madura, mas o álbum não teve o mesmo impacto comercial que seu antecessor.

O período pós-2001 foi marcado por um hiato, e a banda enfrentou desafios de longo prazo, incluindo o fim de suas turnês e uma aparente separação, com os membros seguindo projetos individuais. Durante esse tempo, Leigh Nash se lançou em uma carreira solo, com lançamentos que exploravam ainda mais sua voz suave e a abordagem intimista em suas músicas. Matt Slocum também se envolveu em projetos paralelos, mas a banda não deixou de ser uma parte significativa de sua história musical.

Em 2008, Sixpence None the Richer retornou ao cenário musical com um álbum chamado Lost in Transition, que também recebeu elogios da crítica, mas novamente não alcançou o mesmo nível de sucesso comercial dos álbuns anteriores. O som continuou a ser leve e melódico, mas com uma abordagem mais moderna, que refletia o ambiente musical de sua época.

Apesar de uma carreira marcada por altos e baixos, Sixpence None the Richer teve um impacto considerável na música dos anos 1990 e 2000. A banda é muitas vezes lembrada como uma das pioneiras do som alternativo e pop da época, sendo frequentemente associada à cena do rock alternativo cristão, mas sem ser completamente limitada a esse gênero. Suas canções eram e ainda são apreciadas por sua sinceridade e clareza emocional, e a presença de Leigh Nash, com sua voz etérea e distinta, continua a ser um dos maiores atrativos da banda.

Ao longo de sua trajetória, a banda também conseguiu uma sólida base de fãs, que sempre a apoiaram durante os períodos de pausa e retorno. O legado do grupo é repleto de memórias de uma era musical específica e de um som que cativou tanto o público jovem quanto o adulto. As músicas "Kiss Me" e "There She Goes", em particular, continuam a ser temas populares nas rádios e em várias produções de mídia, como filmes e programas de televisão, mantendo viva a sua relevância cultural.

Além da música, a banda teve um impacto no mundo da cultura pop, especialmente no final dos anos 90, sendo incluída em trilhas sonoras de filmes e programas de TV populares da época, como She’s All That e Charmed. As canções de Sixpence None the Richer, em grande parte por conta de seu tom doce e nostálgico, ainda são evocadas por aqueles que viveram a época da popularidade da banda, sendo sempre lembradas como clássicos do final dos anos 90 e início dos 2000.

Nos anos seguintes, a banda teve algumas reformulações, mas o legado da sua música permanece, com fãs ainda aguardando ansiosamente por novos lançamentos e a possibilidade de uma turnê. O nome Sixpence None the Richer continua sendo associado a uma era musical única, marcada por canções que permaneceram no coração dos ouvintes por décadas.

Em termos de estilo musical, a banda se destacou pelo uso de arranjos melódicos e suaves, influências do pop alternativo e do folk, e pela habilidade de mesclar letras introspectivas com um som envolvente e acessível. Ao longo de sua carreira, a banda soube equilibrar bem sua mensagem de fé e espiritualidade com o apelo pop e alternativo, criando uma sonoridade que agradou a uma grande diversidade de públicos.

Apesar das dificuldades e transformações ao longo dos anos, Sixpence None the Richer permanece como uma banda importante para a história do rock alternativo e pop da década de 1990 e continua a ser lembrada com carinho por muitos fãs ao redor do mundo. A sua música, carregada de simplicidade e beleza, permanece viva, não só como uma memória daquela época, mas também como uma parte relevante da música contemporânea, que permanece sendo redescoberta por novas gerações.

Nome do Evento: Sixpence None the Richer

Quando Acontece?: 13/06/2025

Onde Acontece?: Teatro Bom Jesus – Curitiba, Brasil


Local do Evento

Observações

Sixpence None the Richer é uma banda americana de rock alternativo e pop formada no início da década de 1990 em New Braunfels, no Texas. O grupo ficou conhecido principalmente pelo seu estilo melódico e suave, misturando elementos do rock alternativo com influências do pop, folk e música cristã, além de ser frequentemente associado ao movimento musical do "jovem pop cristão" que ganhou destaque nos anos 90. Embora a banda tenha enfrentado algumas transformações ao longo de sua carreira, ela se destaca por sua sonoridade acessível, que conquistou tanto fãs de rock mainstream quanto de música cristã.

A formação original da banda consistia na vocalista Leigh Nash, no guitarrista Matt Slocum, no baterista Justin Cary e no baixista T.J. Behling. Desde o início, Nash e Slocum foram as figuras centrais do grupo, sendo responsáveis pela maioria das composições e pela direção musical da banda. O nome da banda, "Sixpence None the Richer", é uma referência a um verso da obra "The Complete Works of William Shakespeare", mais especificamente da peça "The Merchant of Venice", onde o personagem Gratiano diz: "I would not change this good deed for the wealth of all the world." O nome foi escolhido para refletir a ideia de que a felicidade não depende necessariamente de riqueza material.

O primeiro álbum da banda, intitulado The Fatherless and the Widow, foi lançado em 1994, mas foi com o segundo disco, Sixpence None the Richer (1997), que o grupo alcançou reconhecimento mainstream. O álbum foi um marco em sua carreira, com a inclusão de músicas que se tornaram grandes sucessos, como “Kiss Me” e “There She Goes”, ambas lançadas como singles. "Kiss Me" em particular tornou-se um sucesso global, alcançando os primeiros lugares nas paradas de diversos países e consolidando a banda no cenário musical internacional. A canção é caracterizada por sua melodia doce, a voz suave e etérea de Nash e a produção limpo e acessível, que se tornaram marcas registradas do estilo da banda.

O sucesso de Sixpence None the Richer também ajudou a banda a estabelecer sua identidade como uma das principais representantes do som alternativo e pop da época, embora com uma forte influência do cristianismo, sem ser uma banda explicitamente religiosa. Isso se reflete nas letras de algumas de suas músicas, que abordam temas de fé, amor, dúvida e redenção, com um tom introspectivo e poético. No entanto, a banda também se afastou de uma identificação total com o gênero cristão, mantendo uma abordagem mais universal em suas letras, o que permitiu que atingissem uma audiência mais ampla.

Após o grande sucesso do segundo álbum, a banda passou por algumas mudanças em sua formação e enfrentou desafios internos. Justin Cary deixou a banda durante a turnê de 1998 e foi substituído por Chris Donahue. Apesar disso, o grupo continuou a produzir músicas e a realizar turnês. Em 2001, lançaram o álbum Divine Discontent, que manteve o estilo suave e melódico de seus trabalhos anteriores, mas foi um pouco mais voltado para o rock alternativo. As faixas desse álbum, como “Don’t Dream It’s Over” (uma versão cover da famosa música do Crowded House) e “RDKJ”, mostraram uma sonoridade mais madura, mas o álbum não teve o mesmo impacto comercial que seu antecessor.

O período pós-2001 foi marcado por um hiato, e a banda enfrentou desafios de longo prazo, incluindo o fim de suas turnês e uma aparente separação, com os membros seguindo projetos individuais. Durante esse tempo, Leigh Nash se lançou em uma carreira solo, com lançamentos que exploravam ainda mais sua voz suave e a abordagem intimista em suas músicas. Matt Slocum também se envolveu em projetos paralelos, mas a banda não deixou de ser uma parte significativa de sua história musical.

Em 2008, Sixpence None the Richer retornou ao cenário musical com um álbum chamado Lost in Transition, que também recebeu elogios da crítica, mas novamente não alcançou o mesmo nível de sucesso comercial dos álbuns anteriores. O som continuou a ser leve e melódico, mas com uma abordagem mais moderna, que refletia o ambiente musical de sua época.

Apesar de uma carreira marcada por altos e baixos, Sixpence None the Richer teve um impacto considerável na música dos anos 1990 e 2000. A banda é muitas vezes lembrada como uma das pioneiras do som alternativo e pop da época, sendo frequentemente associada à cena do rock alternativo cristão, mas sem ser completamente limitada a esse gênero. Suas canções eram e ainda são apreciadas por sua sinceridade e clareza emocional, e a presença de Leigh Nash, com sua voz etérea e distinta, continua a ser um dos maiores atrativos da banda.

Ao longo de sua trajetória, a banda também conseguiu uma sólida base de fãs, que sempre a apoiaram durante os períodos de pausa e retorno. O legado do grupo é repleto de memórias de uma era musical específica e de um som que cativou tanto o público jovem quanto o adulto. As músicas "Kiss Me" e "There She Goes", em particular, continuam a ser temas populares nas rádios e em várias produções de mídia, como filmes e programas de televisão, mantendo viva a sua relevância cultural.

Além da música, a banda teve um impacto no mundo da cultura pop, especialmente no final dos anos 90, sendo incluída em trilhas sonoras de filmes e programas de TV populares da época, como She’s All That e Charmed. As canções de Sixpence None the Richer, em grande parte por conta de seu tom doce e nostálgico, ainda são evocadas por aqueles que viveram a época da popularidade da banda, sendo sempre lembradas como clássicos do final dos anos 90 e início dos 2000.

Nos anos seguintes, a banda teve algumas reformulações, mas o legado da sua música permanece, com fãs ainda aguardando ansiosamente por novos lançamentos e a possibilidade de uma turnê. O nome Sixpence None the Richer continua sendo associado a uma era musical única, marcada por canções que permaneceram no coração dos ouvintes por décadas.

Em termos de estilo musical, a banda se destacou pelo uso de arranjos melódicos e suaves, influências do pop alternativo e do folk, e pela habilidade de mesclar letras introspectivas com um som envolvente e acessível. Ao longo de sua carreira, a banda soube equilibrar bem sua mensagem de fé e espiritualidade com o apelo pop e alternativo, criando uma sonoridade que agradou a uma grande diversidade de públicos.

Apesar das dificuldades e transformações ao longo dos anos, Sixpence None the Richer permanece como uma banda importante para a história do rock alternativo e pop da década de 1990 e continua a ser lembrada com carinho por muitos fãs ao redor do mundo. A sua música, carregada de simplicidade e beleza, permanece viva, não só como uma memória daquela época, mas também como uma parte relevante da música contemporânea, que permanece sendo redescoberta por novas gerações.


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