Excursão The cult - Curitiba, Brasil
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The cult Live Curitiba – Curitiba, Brasil

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THE CULT
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Mais Informações sobre o Pacote

The Cult é uma banda de rock britânica formada em 1983 em Bradford, Inglaterra, por Ian Astbury (vocal) e Billy Duffy (guitarra), dois dos membros mais reconhecíveis da formação original da banda. A trajetória do grupo é marcada por sua evolução sonora, passando de um som pós-punk inicial para um rock mais refinado e robusto, misturando elementos do hard rock, gothic rock, e até mesmo do rock psicodélico. Desde seu início até a sua fase atual, a banda manteve uma base fiel de fãs e teve uma série de sucessos comerciais e artísticos, tornando-se um dos nomes mais notáveis da cena rock britânica das décadas de 1980 e 1990.

A banda nasceu em um cenário musical vibrante, no qual as influências de bandas como The Doors, Led Zeppelin, Sex Pistols e The Clash eram preponderantes. Ian Astbury e Billy Duffy, que já tinham passagens por outras bandas, decidiram unir forças e formar algo novo, com uma visão musical que misturava os elementos sombrios do pós-punk com a energia do rock clássico. A química entre Astbury e Duffy foi a chave para o sucesso inicial da banda, com a capacidade de ambos de criar músicas poderosas e cheias de emoções, ligadas a temas de introspecção, misticismo e desilusão.

O primeiro álbum da banda, *Dreamtime* (1984), foi um reflexo das influências do pós-punk e do new wave, com um som cru e atmosférico. A produção era esparsa, mas cheia de intenções artísticas, o que levou a banda a ser rotulada de gótica ou pós-punk. No entanto, a principal característica que se destacava era a voz de Astbury, que já demonstrava uma força vocal e um alcance que mais tarde seriam amplamente reconhecidos. O álbum recebeu algumas críticas positivas, mas não conseguiu grande sucesso comercial.

Após a turnê de *Dreamtime*, a banda passou por algumas mudanças, incluindo a saída do baixista Jamie Stewart e a adição de outros membros para completar a formação. Mas foi com o segundo álbum, *Love* (1985), que o The Cult começou a atrair mais atenção e a consolidar sua identidade sonora. *Love* é frequentemente considerado um dos maiores álbuns de rock da década de 1980, representando uma transição do som mais sombrio para algo mais acessível e melódico. A produção de Steve Brown, que havia trabalhado com outros grandes nomes da época, ajudou a banda a refinar sua sonoridade, tornando-a mais polida e mais orientada para o rock de estádio.

O álbum foi um grande sucesso tanto comercial quanto criticamente. Canções como "She Sells Sanctuary" e "Rain" se tornaram hinos do rock gótico e alcançaram destaque nas paradas de rock alternativo. "She Sells Sanctuary", em particular, se tornou um clássico imediato, com sua linha de guitarra marcante e atmosfera hipnótica, que ajudou a banda a solidificar sua identidade no cenário musical internacional. A recepção positiva ao álbum ajudou a banda a se estabelecer como uma das grandes promessas do rock da época, sendo uma das poucas bandas da cena gótica a transitar para um som mais acessível sem perder sua essência.

A popularidade crescente do The Cult resultou em mais turnês e apresentações ao vivo, o que acabou levando a banda a um público mais amplo. Mas a transição para um som mais mainstream também trouxe algumas tensões internas. A banda já estava sentindo o peso das expectativas comerciais e da indústria musical, o que acabou resultando em algumas mudanças de membros e desentendimentos criativos. Mesmo assim, o The Cult continuou a produzir material relevante, e seu terceiro álbum, *Electric* (1987), representou uma grande mudança estilística. Com a entrada do produtor Rick Rubin, famoso por seu trabalho com artistas como Metallica e Run-D.M.C., a banda abandonou seu som mais gótico e incorporou influências do hard rock e até do heavy metal.

*Electric* é um álbum de rock puro, cheio de riffs pesados e energia bruta. As influências de bandas como AC/DC e Led Zeppelin são evidentes em faixas como "Wild Flower" e "Love Removal Machine", que capturam a essência do hard rock com uma pegada moderna. O álbum foi um sucesso tanto de crítica quanto de público, solidificando a posição do The Cult como uma das bandas mais importantes da cena rock internacional. O álbum é considerado uma obra-prima do hard rock dos anos 80, e sua recepção ajudou a redefinir a carreira da banda, marcando uma transição definitiva para um som mais "mainstream", mas sem perder a originalidade.

Após o sucesso de *Electric*, a banda lançou *Sonic Temple* (1989), que continuou a construção de sua imagem de grandes roqueiros de estádio. O álbum foi uma continuação do estilo de *Electric*, mas com uma produção ainda mais polida e focada em criar hits de rádio. Com faixas como "Fire Woman" e "Edie (Ciao Baby)", *Sonic Temple* alcançou enorme sucesso, alcançando posições altas nas paradas e garantindo ao The Cult sua maior exposição internacional até então. "Fire Woman" foi um dos maiores sucessos da banda, com seu riff de guitarra marcante e um refrão cativante, enquanto "Edie (Ciao Baby)" se tornou uma música icônica da década de 1990.

No entanto, a banda começou a experimentar desafios internos, incluindo disputas criativas e tensões pessoais, especialmente após a morte de alguns de seus membros durante a turnê de *Sonic Temple*. Isso levou a algumas mudanças na formação da banda, com Duffy e Astbury sendo os principais membros contínuos. A partir daí, o The Cult entrou em uma fase de hiatos e de álbuns que não conseguiram capturar o mesmo nível de sucesso anterior. Álbuns como *Ceremony* (1991) e *The Cult* (1994) não conseguiram replicar o sucesso comercial de seus predecessores, embora tenham sido bem recebidos por seus fãs mais dedicados. Essas mudanças e desafios refletem a dificuldade da banda em manter a sua relevância no cenário musical dos anos 90, onde o grunge e o alternative rock dominavam as paradas.

Apesar disso, o The Cult manteve sua base de fãs leais e continuou a fazer turnês e a lançar novos materiais ao longo das décadas seguintes. A banda seguiu evoluindo, passando por novas formações e experimentando com sons diferentes. Álbuns como *Beyond Good and Evil* (2001) e *Born Into This* (2007) marcaram novas fases na carreira da banda, mostrando uma busca constante pela reinvenção sem perder a identidade que os havia definido no começo. 

No entanto, um dos maiores legados do The Cult não está apenas em suas produções e álbuns, mas em sua habilidade de evoluir e se reinventar ao longo do tempo. A banda foi capaz de transitar por diferentes sonoridades, sempre mantendo uma base sólida de fãs. Isso é algo que muitos grupos de rock não conseguem fazer. Desde seu início no cenário pós-punk até se tornar uma força importante no rock clássico, o The Cult manteve uma abordagem única, marcada por um som energético e emocionalmente intenso.

Em termos de influência, a banda teve um impacto considerável em várias gerações de músicos, particularmente aqueles que misturam rock alternativo com elementos mais pesados. Seu legado de álbuns emblemáticos, como *Love*, *Electric* e *Sonic Temple*, continua a ser reverenciado por fãs e críticos, e sua presença nas turnês continua forte, com o grupo se apresentando em grandes festivais e locais ao redor do mundo. A combinação do estilo único de Astbury e Duffy, com a capacidade de se adaptar aos tempos sem perder sua essência, continua a garantir ao The Cult uma posição importante na história do rock.

Nome do Evento: The cult

Quando Acontece?: 25/02/2025

Onde Acontece?: Live Curitiba – Curitiba, Brasil


Local do Evento

Observações

The Cult é uma banda de rock britânica formada em 1983 em Bradford, Inglaterra, por Ian Astbury (vocal) e Billy Duffy (guitarra), dois dos membros mais reconhecíveis da formação original da banda. A trajetória do grupo é marcada por sua evolução sonora, passando de um som pós-punk inicial para um rock mais refinado e robusto, misturando elementos do hard rock, gothic rock, e até mesmo do rock psicodélico. Desde seu início até a sua fase atual, a banda manteve uma base fiel de fãs e teve uma série de sucessos comerciais e artísticos, tornando-se um dos nomes mais notáveis da cena rock britânica das décadas de 1980 e 1990.

A banda nasceu em um cenário musical vibrante, no qual as influências de bandas como The Doors, Led Zeppelin, Sex Pistols e The Clash eram preponderantes. Ian Astbury e Billy Duffy, que já tinham passagens por outras bandas, decidiram unir forças e formar algo novo, com uma visão musical que misturava os elementos sombrios do pós-punk com a energia do rock clássico. A química entre Astbury e Duffy foi a chave para o sucesso inicial da banda, com a capacidade de ambos de criar músicas poderosas e cheias de emoções, ligadas a temas de introspecção, misticismo e desilusão.

O primeiro álbum da banda, *Dreamtime* (1984), foi um reflexo das influências do pós-punk e do new wave, com um som cru e atmosférico. A produção era esparsa, mas cheia de intenções artísticas, o que levou a banda a ser rotulada de gótica ou pós-punk. No entanto, a principal característica que se destacava era a voz de Astbury, que já demonstrava uma força vocal e um alcance que mais tarde seriam amplamente reconhecidos. O álbum recebeu algumas críticas positivas, mas não conseguiu grande sucesso comercial.

Após a turnê de *Dreamtime*, a banda passou por algumas mudanças, incluindo a saída do baixista Jamie Stewart e a adição de outros membros para completar a formação. Mas foi com o segundo álbum, *Love* (1985), que o The Cult começou a atrair mais atenção e a consolidar sua identidade sonora. *Love* é frequentemente considerado um dos maiores álbuns de rock da década de 1980, representando uma transição do som mais sombrio para algo mais acessível e melódico. A produção de Steve Brown, que havia trabalhado com outros grandes nomes da época, ajudou a banda a refinar sua sonoridade, tornando-a mais polida e mais orientada para o rock de estádio.

O álbum foi um grande sucesso tanto comercial quanto criticamente. Canções como "She Sells Sanctuary" e "Rain" se tornaram hinos do rock gótico e alcançaram destaque nas paradas de rock alternativo. "She Sells Sanctuary", em particular, se tornou um clássico imediato, com sua linha de guitarra marcante e atmosfera hipnótica, que ajudou a banda a solidificar sua identidade no cenário musical internacional. A recepção positiva ao álbum ajudou a banda a se estabelecer como uma das grandes promessas do rock da época, sendo uma das poucas bandas da cena gótica a transitar para um som mais acessível sem perder sua essência.

A popularidade crescente do The Cult resultou em mais turnês e apresentações ao vivo, o que acabou levando a banda a um público mais amplo. Mas a transição para um som mais mainstream também trouxe algumas tensões internas. A banda já estava sentindo o peso das expectativas comerciais e da indústria musical, o que acabou resultando em algumas mudanças de membros e desentendimentos criativos. Mesmo assim, o The Cult continuou a produzir material relevante, e seu terceiro álbum, *Electric* (1987), representou uma grande mudança estilística. Com a entrada do produtor Rick Rubin, famoso por seu trabalho com artistas como Metallica e Run-D.M.C., a banda abandonou seu som mais gótico e incorporou influências do hard rock e até do heavy metal.

*Electric* é um álbum de rock puro, cheio de riffs pesados e energia bruta. As influências de bandas como AC/DC e Led Zeppelin são evidentes em faixas como "Wild Flower" e "Love Removal Machine", que capturam a essência do hard rock com uma pegada moderna. O álbum foi um sucesso tanto de crítica quanto de público, solidificando a posição do The Cult como uma das bandas mais importantes da cena rock internacional. O álbum é considerado uma obra-prima do hard rock dos anos 80, e sua recepção ajudou a redefinir a carreira da banda, marcando uma transição definitiva para um som mais "mainstream", mas sem perder a originalidade.

Após o sucesso de *Electric*, a banda lançou *Sonic Temple* (1989), que continuou a construção de sua imagem de grandes roqueiros de estádio. O álbum foi uma continuação do estilo de *Electric*, mas com uma produção ainda mais polida e focada em criar hits de rádio. Com faixas como "Fire Woman" e "Edie (Ciao Baby)", *Sonic Temple* alcançou enorme sucesso, alcançando posições altas nas paradas e garantindo ao The Cult sua maior exposição internacional até então. "Fire Woman" foi um dos maiores sucessos da banda, com seu riff de guitarra marcante e um refrão cativante, enquanto "Edie (Ciao Baby)" se tornou uma música icônica da década de 1990.

No entanto, a banda começou a experimentar desafios internos, incluindo disputas criativas e tensões pessoais, especialmente após a morte de alguns de seus membros durante a turnê de *Sonic Temple*. Isso levou a algumas mudanças na formação da banda, com Duffy e Astbury sendo os principais membros contínuos. A partir daí, o The Cult entrou em uma fase de hiatos e de álbuns que não conseguiram capturar o mesmo nível de sucesso anterior. Álbuns como *Ceremony* (1991) e *The Cult* (1994) não conseguiram replicar o sucesso comercial de seus predecessores, embora tenham sido bem recebidos por seus fãs mais dedicados. Essas mudanças e desafios refletem a dificuldade da banda em manter a sua relevância no cenário musical dos anos 90, onde o grunge e o alternative rock dominavam as paradas.

Apesar disso, o The Cult manteve sua base de fãs leais e continuou a fazer turnês e a lançar novos materiais ao longo das décadas seguintes. A banda seguiu evoluindo, passando por novas formações e experimentando com sons diferentes. Álbuns como *Beyond Good and Evil* (2001) e *Born Into This* (2007) marcaram novas fases na carreira da banda, mostrando uma busca constante pela reinvenção sem perder a identidade que os havia definido no começo. 

No entanto, um dos maiores legados do The Cult não está apenas em suas produções e álbuns, mas em sua habilidade de evoluir e se reinventar ao longo do tempo. A banda foi capaz de transitar por diferentes sonoridades, sempre mantendo uma base sólida de fãs. Isso é algo que muitos grupos de rock não conseguem fazer. Desde seu início no cenário pós-punk até se tornar uma força importante no rock clássico, o The Cult manteve uma abordagem única, marcada por um som energético e emocionalmente intenso.

Em termos de influência, a banda teve um impacto considerável em várias gerações de músicos, particularmente aqueles que misturam rock alternativo com elementos mais pesados. Seu legado de álbuns emblemáticos, como *Love*, *Electric* e *Sonic Temple*, continua a ser reverenciado por fãs e críticos, e sua presença nas turnês continua forte, com o grupo se apresentando em grandes festivais e locais ao redor do mundo. A combinação do estilo único de Astbury e Duffy, com a capacidade de se adaptar aos tempos sem perder sua essência, continua a garantir ao The Cult uma posição importante na história do rock.


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